A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) fiscalizou a venda de açúcar em mais de 100 hiper e supermercados nos últimos dias e não detectou quaisquer irregularidades.
Em comunicado, a autoridade de fiscalização económica informa que “foram inspeccionados 114 operadores económicos, a nível nacional, tendo sido dada prioridade à fiscalização das lojas das principais cadeias de super e hipermercados”.
Com esta acção, a autoridade pretendia averiguar se os procedimentos adoptados pelos operadores económicos são legais, nomeadamente “se estas não possuem em armazém quantidade de açúcar suficiente para o abastecimento regular do mercado, facto que pode justificar a indisponibilidade ou restrição de açúcar para venda”.
De acordo com a ASAE, “não foram detectadas irregularidades que configurem o ilícito criminal de açambarcamento” e alguns operadores procederam limitaram a quantidade de açúcar vendido a dois ou três quilos por consumidor, “facto que não consubstancia qualquer ilícito contra-ordenacional ou criminal”.
Nos últimos dias, várias superfícies comerciais tiveram de racionar a venda de açúcar, devido à subida dos preços da matéria-prima nos mercados internacionais, que obrigou à paragem das refinarias em Portugal.
Fonte Público 15-12-2010
Com esta acção, a autoridade pretendia averiguar se os procedimentos adoptados pelos operadores económicos são legais, nomeadamente “se estas não possuem em armazém quantidade de açúcar suficiente para o abastecimento regular do mercado, facto que pode justificar a indisponibilidade ou restrição de açúcar para venda”.
De acordo com a ASAE, “não foram detectadas irregularidades que configurem o ilícito criminal de açambarcamento” e alguns operadores procederam limitaram a quantidade de açúcar vendido a dois ou três quilos por consumidor, “facto que não consubstancia qualquer ilícito contra-ordenacional ou criminal”.
Nos últimos dias, várias superfícies comerciais tiveram de racionar a venda de açúcar, devido à subida dos preços da matéria-prima nos mercados internacionais, que obrigou à paragem das refinarias em Portugal.
Fonte Público 15-12-2010
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