No Golfo do México a corrida contra o tempo é intensa. Cada dia que passa, pelo menos 800 mil litros de crude são vertidos para o mar, de forma directa e sem controlo, sendo que parte desse líquido viscoso vai parar à costa americana.
De nada serviu a cobertura gigante criada para selar a válvula deficiente por onde é expelido o crude sem controlo, a mais de mil metros de profundidade.
Os técnicos da British Petroleum, empresa proprietária da plataforma petrolífera acidentada, tentaram colocá-la ontem sem sucesso, porque no interior dessa cobertura registaram-se reacções químicas que formaram cristais semelhantes ao gelo, mas altamente inflamáveis, colocando em perigo a vida dos trabalhadores.
A queima controlada das manchas de crude á superfície é a única solução com algum efeito até agora.
Mas para o responsável pelas operações na plataforma Deepwater horizon, Doug Suttles, “nada está perdido”: “Não diria que falhámos. Diria antes que esta mais recente tentativa não resultou devido aos hidratos que surgiram dentro da cobertura. O que estamos agora a fazer, e creio que vamos necessitar de umas 48 horas, é procurar uma saída para este problema.”
Um problema que ameaça entrar na história como o mais sério derrame de crude de sempre.
Os pescadores da costa do estado americano do Luisiana foram os primeiros a sentir as efeitos da maré negra. Para muitos, o mar era a única fonte de rendimento.
Nos estados vizinhos, pequenas manchas também já se fazem sentir. Uma das praias do Alabama, por exemplo, tem a areia salpicada de manchas negras.
Fonte Euronews 09-05-2010
Os técnicos da British Petroleum, empresa proprietária da plataforma petrolífera acidentada, tentaram colocá-la ontem sem sucesso, porque no interior dessa cobertura registaram-se reacções químicas que formaram cristais semelhantes ao gelo, mas altamente inflamáveis, colocando em perigo a vida dos trabalhadores.
A queima controlada das manchas de crude á superfície é a única solução com algum efeito até agora.
Mas para o responsável pelas operações na plataforma Deepwater horizon, Doug Suttles, “nada está perdido”: “Não diria que falhámos. Diria antes que esta mais recente tentativa não resultou devido aos hidratos que surgiram dentro da cobertura. O que estamos agora a fazer, e creio que vamos necessitar de umas 48 horas, é procurar uma saída para este problema.”
Um problema que ameaça entrar na história como o mais sério derrame de crude de sempre.
Os pescadores da costa do estado americano do Luisiana foram os primeiros a sentir as efeitos da maré negra. Para muitos, o mar era a única fonte de rendimento.
Nos estados vizinhos, pequenas manchas também já se fazem sentir. Uma das praias do Alabama, por exemplo, tem a areia salpicada de manchas negras.
Fonte Euronews 09-05-2010
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