
O consumo de 37 morangos por dia poderia ajudar pessoas que sofrem de diabetes tipo 1 a evitarem complicações na doença. A fisetina, um flavonóide encontrado em abundância no morango (e em menores quantidades noutras frutas e vegetais) pode ser o responsável por esse benefício.
Investigadores do Salk Institute´s Cellular Neurobiology Laboratory estudaram o efeito que essa substância tem em ratos com diabetes tipo 1. Os animais foram alimentados com uma dieta rica em fisetina, e apesar de os ratos terem continuado diabéticos, outros problemas de saúde foram tratados. O aumento do tamanho do fígado e hipertrofia foram revertidos, e sinais de doença renal, como altos níveis de proteína na urina, sofreram reduções.
Os cientistas observaram que os níveis de açúcar em proteínas no sangue e cérebro diminuíram em ratos que receberam as dietas. Quando esses níveis ficam excessivamente altos, actividade inflamatória pode ocorrer. Existem estudos que mostram que essa actividade está associado à formação de alguns tipos de cancro.
«O estudo descreve pela primeira vez um medicamento que previne complicações no rim e no cérebro em modelos de ratos com diabetes tipo 1», afirma David Schubert, co-autor do estudo.
A fisetina já havia sido identificada como um flavonóide neuroprotector por investigadores do instituto. Eles acreditam que ela pode ser a substância que provê o factor protector da dieta mediterrânea.
A pesquisa foi publicada em PLOS ONE.
Fonte diariodigital 01-06-2011
Os cientistas observaram que os níveis de açúcar em proteínas no sangue e cérebro diminuíram em ratos que receberam as dietas. Quando esses níveis ficam excessivamente altos, actividade inflamatória pode ocorrer. Existem estudos que mostram que essa actividade está associado à formação de alguns tipos de cancro.
«O estudo descreve pela primeira vez um medicamento que previne complicações no rim e no cérebro em modelos de ratos com diabetes tipo 1», afirma David Schubert, co-autor do estudo.
A fisetina já havia sido identificada como um flavonóide neuroprotector por investigadores do instituto. Eles acreditam que ela pode ser a substância que provê o factor protector da dieta mediterrânea.
A pesquisa foi publicada em PLOS ONE.
Fonte diariodigital 01-06-2011
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