Um estudo americano de 2008 mostrou que, quando empresas de fast food colocam informações nutricionais nos cardápios, um em cada seis clientes pede alimentos com menos calorias.
Tal descoberta está sendo tomada como um sucesso, mas há evidências de que os números estão apenas deprimindo as pessoas conforme elas ordenam seu hambúrguer de 1.600 calorias.
Em Nova York, a informação de calorias no menu é obrigatória. Defensores da saúde estão pressionando por medidas semelhantes em todos os EUA.
A nova pesquisa é significativa porque é a primeira a mostrar que os clientes podem mudar de ideia quando veem as calorias que estão ingerindo. No entanto, os números estão um pouco abaixo do esperado.
Os pesquisadores se focaram na cidade de Nova York, na hora do almoço, em 11 cadeias de fast food. Foram analisados os recibos de mais de 7.300 pedidos nos 12 meses anteriores a lei entrar em vigor e quase 8.500 recibos de compras nove meses depois da lei ter sido implementada.
Nas três principais cadeias de restaurantes estudadas, os clientes, em média, consumiram 44 calorias a menos no McDonalds, 80 calorias a menos no Au Bon Pain, e 59 calorias a menos no KFC.
Para referência, 44 calorias a menos em um pedido no McDonalds equivale a comer um McNugget a menos.
Além disso, o estudo provou que o alimento barato motiva as pessoas mais do que orientações para uma alimentação sensata. Enquanto a maioria das cadeias experientes viu pouca mudança nos hábitos de compra dos clientes, as pessoas realmente comeram mais calorias no Subway, por exemplo, graças a promoções de lanches grandes e baratos.
Realmente, parece que a contagem de calorias não está tendo um efeito dramático sobre o que as pessoas comem, embora isso não signifique que a medida deva ser descartada.
A publicação de informações nutricionais não levou a uma mudança significativa nos hábitos alimentares da maioria das pessoas, mas todo mundo ainda tem o direito de saber o que está consumindo.
Além do mais, a obrigação dos restaurantes de assumir as qualidades de entupimento de artéria de seus alimentos fez com que algumas cadeias de fast food oferecessem opções mais saudáveis.
O restaurante Cosi começou a usar maionese de pouca gordura, o Applebees introduziu mais refeições de baixas calorias e o McDonalds começou a empurrar frutas e legumes para as crianças.
Sim, só uma em cada seis pessoas estão tentando consumir menos calorias. Mas talvez cinco em cada seis pessoas estão vendo a contagem de calorias e pensando “dane-se”, porque a maioria das cadeias alimentares não oferecem alternativas para quem está tentando comer saudável; o que é mais 40 calorias para quem já está consumindo um monte?
Fonte hypescience 28-07-2011
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{hwdvs-player}id=1023|height=262|width=350{/hwdvs-player}Em Nova York, a informação de calorias no menu é obrigatória. Defensores da saúde estão pressionando por medidas semelhantes em todos os EUA.
A nova pesquisa é significativa porque é a primeira a mostrar que os clientes podem mudar de ideia quando veem as calorias que estão ingerindo. No entanto, os números estão um pouco abaixo do esperado.
Os pesquisadores se focaram na cidade de Nova York, na hora do almoço, em 11 cadeias de fast food. Foram analisados os recibos de mais de 7.300 pedidos nos 12 meses anteriores a lei entrar em vigor e quase 8.500 recibos de compras nove meses depois da lei ter sido implementada.
Nas três principais cadeias de restaurantes estudadas, os clientes, em média, consumiram 44 calorias a menos no McDonalds, 80 calorias a menos no Au Bon Pain, e 59 calorias a menos no KFC.
Para referência, 44 calorias a menos em um pedido no McDonalds equivale a comer um McNugget a menos.
Além disso, o estudo provou que o alimento barato motiva as pessoas mais do que orientações para uma alimentação sensata. Enquanto a maioria das cadeias experientes viu pouca mudança nos hábitos de compra dos clientes, as pessoas realmente comeram mais calorias no Subway, por exemplo, graças a promoções de lanches grandes e baratos.
Realmente, parece que a contagem de calorias não está tendo um efeito dramático sobre o que as pessoas comem, embora isso não signifique que a medida deva ser descartada.
A publicação de informações nutricionais não levou a uma mudança significativa nos hábitos alimentares da maioria das pessoas, mas todo mundo ainda tem o direito de saber o que está consumindo.
Além do mais, a obrigação dos restaurantes de assumir as qualidades de entupimento de artéria de seus alimentos fez com que algumas cadeias de fast food oferecessem opções mais saudáveis.
O restaurante Cosi começou a usar maionese de pouca gordura, o Applebees introduziu mais refeições de baixas calorias e o McDonalds começou a empurrar frutas e legumes para as crianças.
Sim, só uma em cada seis pessoas estão tentando consumir menos calorias. Mas talvez cinco em cada seis pessoas estão vendo a contagem de calorias e pensando “dane-se”, porque a maioria das cadeias alimentares não oferecem alternativas para quem está tentando comer saudável; o que é mais 40 calorias para quem já está consumindo um monte?
Fonte hypescience 28-07-2011
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