Uma pesquisa realizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) constatou que a incidência de sobrepeso e obesidade entre a população dos países chamados emergentes tem aumentando em ritmo forte. Em comparativo, o crescimento é maior até mesmo que a renda desses países e mais rápida do que em países desenvolvidos nos últimos 30 anos.
Conhecidos pouco tempo atrás como nações com dificuldade em alimentar suas populações, este grupo de países tem hoje de atentar para problemas que resultantes do abuso alimentar. Na China, o número de obesos que era de 18 milhões, em 2005, já é estimado em 100 milhões de pessoas e a África do Sul acena com índices de obesidade mais altos que o dos Estados Unidos.
No Brasil o grupo mais atingido com o ganho de peso são as crianças, em especial aquelas entre os 5 e 9 anos de idade. Cerca de 16% dos meninos e 12% das meninas nessa faixa etária participam hoje do grupo considerado obeso, que 20 anos atrás era quatro vezes menor.
Considerada pela OMS como doença não-transmissível, a obesidade está relacionada principalmente, de acordo ao relatório, com as mudanças na vida contemporânea à qual as sociedades estão expostas. Esse novo estilo ainda gera outras epidemias como o diabetes, cancro / câncer, doenças cardiorespiratórias e cardiovasculares.
“Doenças não-transmissíveis são causadas, em grande parte, por fatores de risco comportamentais que são relacionados a transições económicas, urbanização rápida e estilos de vida típicos do século 21, como o consumo de tabaco, dieta insalubre, atividade física insuficiente e consumo abusivo de álcool”, atesta o documento.
O governo desses países serão agora influenciados para adotar medidas que possam combater o crescimento na obesidade de suas populações. O primeiro passo nesse sentido ocorrerá no próximo mês, quando líderes mundiais têm encontro marcado na primeira cúpula de alto nível da ONU sobre doenças não-transmissíveis.
Devem ser discutidas, no encontro, maneiras de controlar e regulamentar a industrial alimentícia dessas nações, bem como planejar sistemas que possam identificar potenciais complicações na saúde da população ainda em seu estágio inicial.
Fonte G1 09-08-2011
No Brasil o grupo mais atingido com o ganho de peso são as crianças, em especial aquelas entre os 5 e 9 anos de idade. Cerca de 16% dos meninos e 12% das meninas nessa faixa etária participam hoje do grupo considerado obeso, que 20 anos atrás era quatro vezes menor.
Considerada pela OMS como doença não-transmissível, a obesidade está relacionada principalmente, de acordo ao relatório, com as mudanças na vida contemporânea à qual as sociedades estão expostas. Esse novo estilo ainda gera outras epidemias como o diabetes, cancro / câncer, doenças cardiorespiratórias e cardiovasculares.
“Doenças não-transmissíveis são causadas, em grande parte, por fatores de risco comportamentais que são relacionados a transições económicas, urbanização rápida e estilos de vida típicos do século 21, como o consumo de tabaco, dieta insalubre, atividade física insuficiente e consumo abusivo de álcool”, atesta o documento.
O governo desses países serão agora influenciados para adotar medidas que possam combater o crescimento na obesidade de suas populações. O primeiro passo nesse sentido ocorrerá no próximo mês, quando líderes mundiais têm encontro marcado na primeira cúpula de alto nível da ONU sobre doenças não-transmissíveis.
Devem ser discutidas, no encontro, maneiras de controlar e regulamentar a industrial alimentícia dessas nações, bem como planejar sistemas que possam identificar potenciais complicações na saúde da população ainda em seu estágio inicial.
Fonte G1 09-08-2011
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