Benguela - As pessoas seropositivas com boa condição nutricional são mais resistentes às infecções, tendo menos gasto energético e desequilíbrio mental, ressaltou, em Benguela, a médica do hospital esperança Ana Lídia Sangano.
Ana Lídia, que falava no âmbito da conferência sobre a importância da alimentação no portador de VIH, disse que cerca de 70 porcento dos infectados apresenta algum grau de comprometimento nutricional, contribuindo para o melhor funcionamento do sistema imunológico e, consequentemente, a sua qualidade de saúde e vida.
“Sendo o VIH (sida / aids / HIV) uma doença infecciosa, a boa alimentação contribui para uma melhor evolução do utente. O hábito alimentar é a base mais importante na luta contra a sida e uma boa alimentação não é apenas comer, mas combinar bem os alimentos e alguns são de fácil acesso”, mencionou.
O portador do VIH (sida / aids / HIV), frisou, tem um gasto maior de energia relação a uma pessoa nai infectada. Para minimizar esse défice energético, o primeiro passo é investir na alimentação.
Uma alimentação normal, de acordo com a especialista, é capaz de suprir as necessidades de calorias diárias de uma pessoa sadia. Em períodos de doenças, avançou, quando há um desequilíbrio entre a energia adquirida e a energia gasta, é necessário que se faça um reforço na alimentação, procurando alimentos mais saudáveis.
Diante deste quadro, explica que estão orientando diariamente pacientes no sentido de seguir uma dieta adequada, concluindo que as vitaminas e minerais contidos nos alimentos têm um papel antioxidante importante e protegem os tecidos contra o dano causado pelas substâncias inflamatórias produzidas pelo processo infeccioso crónico ou pela utilização de medicamentos e/ou substâncias como o tabaco e álcool.
Segundo disse, as vitaminas C e E, os betacarotenos, o zinco e o selênio são importantes nutrientes como acção antioxidante. Os alimentos ricos desses elementos devem estar presentes na dieta desses pacientes, como frutas natural ou sucos; nas saladas de verduras e legumes; nas carnes e peixe entre outros.
Fonte angolapress 01-09-2011
“Sendo o VIH (sida / aids / HIV) uma doença infecciosa, a boa alimentação contribui para uma melhor evolução do utente. O hábito alimentar é a base mais importante na luta contra a sida e uma boa alimentação não é apenas comer, mas combinar bem os alimentos e alguns são de fácil acesso”, mencionou.
O portador do VIH (sida / aids / HIV), frisou, tem um gasto maior de energia relação a uma pessoa nai infectada. Para minimizar esse défice energético, o primeiro passo é investir na alimentação.
Uma alimentação normal, de acordo com a especialista, é capaz de suprir as necessidades de calorias diárias de uma pessoa sadia. Em períodos de doenças, avançou, quando há um desequilíbrio entre a energia adquirida e a energia gasta, é necessário que se faça um reforço na alimentação, procurando alimentos mais saudáveis.
Diante deste quadro, explica que estão orientando diariamente pacientes no sentido de seguir uma dieta adequada, concluindo que as vitaminas e minerais contidos nos alimentos têm um papel antioxidante importante e protegem os tecidos contra o dano causado pelas substâncias inflamatórias produzidas pelo processo infeccioso crónico ou pela utilização de medicamentos e/ou substâncias como o tabaco e álcool.
Segundo disse, as vitaminas C e E, os betacarotenos, o zinco e o selênio são importantes nutrientes como acção antioxidante. Os alimentos ricos desses elementos devem estar presentes na dieta desses pacientes, como frutas natural ou sucos; nas saladas de verduras e legumes; nas carnes e peixe entre outros.
Fonte angolapress 01-09-2011
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