Ashley Fields tem 23 anos e foi assunto de uma reportagem do jornal americano New York Post por causa do seu hábito de revirar lixo em busca de comida. Ela não é nem sem-teto e tão pouco passa por necessidades financeiras.
Ela faz isso – acredite – poque é mais fácil.
Ela é estudante universitária, veio para Nova York vinda de Saint Louis e descobriu que o modesto salário que ela recebe pelo seu trabalho pode servir para o que for, mas não paga os custos de sua alimentação.
Assim que Ashley percebeu que alguns dos restaurantes da cidade deitam as suas sobras num lixo separado, ela nunca mais pagou por uma refeição. Muitos dos produtos que ela encontra ainda estão na data de validade e, por isso, ela leva para casa e guarda no seu frigorífico.
- Nunca se sabe o que se vai encontrar nesses sacos de lixo. Como esta noite, por exemplo. Eu achei um monte de sanduíches de café da manhã, ótimos e saudáveis.
Mason Bly, que é gerente de um restaurante movimentado no Upper East Side, de Nova York, costuma mandar a comida que sobra para uma entidade que é especializada em lidar com isso. As sobras que não batem com o padrão da entidade são acondicionadas em sacos especiais e deitadas no lixo.
São essas sobras que fazem a vida de Ashley ficar mais saborosa.
Ela diz que não é parte do chamado “movimento freegan”, que é formado por pessoas que escolhem comer sobras de refeições alheias como um protesto contra o desperdício das grandes corporações.
Ashley faz parte de um grupo de pessoas que prefere economizar dinheiro e, ao mesmo tempo, comer bem. Eles se organizam através de redes sociais e até marcam encontros em regiões onde o lixo é mais abundante em sobras.
Fonte newyorkpost 16-09-2011
Ela é estudante universitária, veio para Nova York vinda de Saint Louis e descobriu que o modesto salário que ela recebe pelo seu trabalho pode servir para o que for, mas não paga os custos de sua alimentação.
Assim que Ashley percebeu que alguns dos restaurantes da cidade deitam as suas sobras num lixo separado, ela nunca mais pagou por uma refeição. Muitos dos produtos que ela encontra ainda estão na data de validade e, por isso, ela leva para casa e guarda no seu frigorífico.
- Nunca se sabe o que se vai encontrar nesses sacos de lixo. Como esta noite, por exemplo. Eu achei um monte de sanduíches de café da manhã, ótimos e saudáveis.
Mason Bly, que é gerente de um restaurante movimentado no Upper East Side, de Nova York, costuma mandar a comida que sobra para uma entidade que é especializada em lidar com isso. As sobras que não batem com o padrão da entidade são acondicionadas em sacos especiais e deitadas no lixo.
São essas sobras que fazem a vida de Ashley ficar mais saborosa.
Ela diz que não é parte do chamado “movimento freegan”, que é formado por pessoas que escolhem comer sobras de refeições alheias como um protesto contra o desperdício das grandes corporações.
Ashley faz parte de um grupo de pessoas que prefere economizar dinheiro e, ao mesmo tempo, comer bem. Eles se organizam através de redes sociais e até marcam encontros em regiões onde o lixo é mais abundante em sobras.
Fonte newyorkpost 16-09-2011
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