Olivier Costa foi esta terça-feira absolvido do crime de desobediência à ASAE (Autoridade Segurança Alimentar e Económica) por permitir que os clientes do Guilty dançassem naquele restaurante bar.
A acusação remontava ao início de Novembro, quando o empresário e chef foi detido pela primeira vez. O empresário quer agora processar aquele organismo pelos prejuízos de 100 mil euros provocados no restaurante, que foi encerrado por agentes na madrugada de sábado.
A juíza que presidiu ao julgamento do empresário no Tribunal de Pequena Instância Criminal considerou que a proibição de dançar imposta pela ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica) ao restaurante 'Guilty' «não é clara nem perceptível, não podendo por isso ser cumprida». E que o empresário respeitou o pedido feito pelo inspector-geral da ASAE numa reunião em que e ficou estabelecido que Olivier não poderia ter dançarinas no restaurante, nem arrastar mesas nem cadeiras.
No final da audiência, Olivier declarou a sua vontade em processar a ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica) pelos prejuízos causados ao Guilty. «Há prejuízos à marca Olivier por este ter sido fechado. Há uma perseguição por parte da ASAE», defendeu aos jornalistas após a leitura da sentença. E lembra que só o facto de os clientes não poderem prolongar a noite no restaurante lhe custou desde Novembro 90 mil euros.
Olivier viu o 'Guilty' ser encerrado pela ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica) na madrugada do passado sábado. Por volta das 2 horas, dez elementos da ASAE mandaram fechar o restaurante, desta feita por não dispor de licença para funcionar. Olivier justificou que tem duas declarações da câmara de Lisboa que permitem que o restaurante continue a funcionar enquanto aguarda pela licença definitiva e que já tinham sido aceites como válidas pela ASAE. A falta de licença foi detectada pela ASAE há cerca de dois meses, mas as declarações da Câmara foram consideradas suficientes para que o restaurante se mantivesse em funcionamento.
Fonte sol 20-12-2011
A juíza que presidiu ao julgamento do empresário no Tribunal de Pequena Instância Criminal considerou que a proibição de dançar imposta pela ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica) ao restaurante 'Guilty' «não é clara nem perceptível, não podendo por isso ser cumprida». E que o empresário respeitou o pedido feito pelo inspector-geral da ASAE numa reunião em que e ficou estabelecido que Olivier não poderia ter dançarinas no restaurante, nem arrastar mesas nem cadeiras.
No final da audiência, Olivier declarou a sua vontade em processar a ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica) pelos prejuízos causados ao Guilty. «Há prejuízos à marca Olivier por este ter sido fechado. Há uma perseguição por parte da ASAE», defendeu aos jornalistas após a leitura da sentença. E lembra que só o facto de os clientes não poderem prolongar a noite no restaurante lhe custou desde Novembro 90 mil euros.
Olivier viu o 'Guilty' ser encerrado pela ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica) na madrugada do passado sábado. Por volta das 2 horas, dez elementos da ASAE mandaram fechar o restaurante, desta feita por não dispor de licença para funcionar. Olivier justificou que tem duas declarações da câmara de Lisboa que permitem que o restaurante continue a funcionar enquanto aguarda pela licença definitiva e que já tinham sido aceites como válidas pela ASAE. A falta de licença foi detectada pela ASAE há cerca de dois meses, mas as declarações da Câmara foram consideradas suficientes para que o restaurante se mantivesse em funcionamento.
Fonte sol 20-12-2011
Comentários:
Facebook