A presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, almoçou, este domingo, no Porto, aproveitando uma escala no Aeroporto Sá Carneiro, antes de seguir para a Alemanha. Mas o que era para ser uma refeição "take-away" do restaurante Terra, servida a bordo do avião presidencial, transformou-se num almoço descontraído à mesa do Cafeína.
Vasco Mourão, proprietário dos dois restaurantes da Foz do Douro, explicou, ao JN, que tudo começou com um prato de bacalhau que faz parte da ementa do Terra. "Tem muito sucesso entre alguns clientes brasileiros" e essa fama terá chegado aos ouvidos de Dilma.
"Fomos contactados pela Embaixada do Brasil. A Dilma ia passar pelo Porto, a caminho da Alemanha, queriam um serviço de catering com o bacalhau do Terra. Ela não poderia abandonar o avião, por razões de segurança", conta Vasco Mourão.
Ontem, os planos alteraram-se. Dilma mudou de ideias e quis fazer a curta viagem até ao Porto, para almoçar. O local escolhido, no entanto, não foi o Terra, mas o Cafeína, do outro lado da rua. Explica Mourão que a equipa de segurança presidencial se sentiu mais confortável com o Cafeína.
Dilma Rousseff acabou também por optar pelo papardel [uma espécie de tagliatelle mais largo], um dos pratos que constavam da ementa de domingo do restaurante portuense. Com casa cheia, Dilma e comitiva - que integrava os governadores da Baía e do Rio Grande do Sul -, espalharam simpatia, garante Mourão. Não rejeitou fazer fotografias com os funcionários e clientes.
A passagem de Dilma pelo Porto teve ainda um pequeno apontamento político, com um telefonema a Pedro Passos Coelho. A cooperação luso-brasileira foi o prato forte desta breve conversa com o primeiro-ministro português. Nomeadamente um projecto para integrar o porto de Sines e Porto de Galinhas, região turística do estado de Pernambuco, mas também sede de um grande complexo portuário e petroquímico.
Nota final para explicar o que aconteceu, afinal, ao bacalhau do Terra: terá sido servido a Dilma ao jantar. Era provavelmente alternativa mais interessante do que uma salsicha alemã...
Fonte JN 05-03-2011
"Fomos contactados pela Embaixada do Brasil. A Dilma ia passar pelo Porto, a caminho da Alemanha, queriam um serviço de catering com o bacalhau do Terra. Ela não poderia abandonar o avião, por razões de segurança", conta Vasco Mourão.
Ontem, os planos alteraram-se. Dilma mudou de ideias e quis fazer a curta viagem até ao Porto, para almoçar. O local escolhido, no entanto, não foi o Terra, mas o Cafeína, do outro lado da rua. Explica Mourão que a equipa de segurança presidencial se sentiu mais confortável com o Cafeína.
Dilma Rousseff acabou também por optar pelo papardel [uma espécie de tagliatelle mais largo], um dos pratos que constavam da ementa de domingo do restaurante portuense. Com casa cheia, Dilma e comitiva - que integrava os governadores da Baía e do Rio Grande do Sul -, espalharam simpatia, garante Mourão. Não rejeitou fazer fotografias com os funcionários e clientes.
A passagem de Dilma pelo Porto teve ainda um pequeno apontamento político, com um telefonema a Pedro Passos Coelho. A cooperação luso-brasileira foi o prato forte desta breve conversa com o primeiro-ministro português. Nomeadamente um projecto para integrar o porto de Sines e Porto de Galinhas, região turística do estado de Pernambuco, mas também sede de um grande complexo portuário e petroquímico.
Nota final para explicar o que aconteceu, afinal, ao bacalhau do Terra: terá sido servido a Dilma ao jantar. Era provavelmente alternativa mais interessante do que uma salsicha alemã...
Fonte JN 05-03-2011
Comentários: