A qualidade do azeite encontrado no mercado português tem vindo a aumentar ao longo dos anos, mas ainda permanecem alguns problemas, disse a secretária-geral da Casa do Azeite e uma especialista da DECO.
Apesar das garantias de segurança da técnica alimentar da associação de defesa do consumidor Dulce Ricardo, sublinhadas pela secretária-geral da Casa do Azeite, Mariana Matos, esta última disse à Lusa já ter sido solicitada a intervenção da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) para os canais de venda «informais» como serão «feiras, mercados, as vendas na beira da estrada» onde persistem «alguns problemas».
«Há uma legislação que é europeia e o azeite tem uma das legislações mais estritas que existe em termos de qualidade, portanto tem uma serie de parâmetros definidos. Se não é o único produto que tem mesmo a degustação definida para lá caminha», disse à Lusa Dulce Ricardo, realçando que quer em termos de controlo quer em termos de qualidade em si tem havido avanços.
Para a técnica da DECO, «pode acontecer, de vez em quando, haver problemas, mas já são problemas muito pontuais», ainda que explique que «continua a ser verdade» que se dão situações como algumas que aconteciam antigamente de adulteração do produto, sendo o controlo muito rigoroso.
Mariana Matos sublinha que a adulteração do azeite não é um problema em Portugal quando se fala de «canais de distribuição normais: as lojas, os super e hipermercados, onde se comercializam azeites de marca, devidamente embalados e rotulados», muito pelo contrário, com o nível médio de qualidade a subir actualmente.
Em 2007, a DECO encontrou em duas marcas «a mistura de azeite refinado com o azeite virgem extra o que é proibido e daí ser um azeite adulterado», lembrou Dulce Ricardo, acrescentando que não houve, mesmo nessa situação, risco para a saúde do consumidor, num caso que levou a que as garrafas fossem retiradas do mercado após alertadas as autoridades.
«Eu diria que os produtos estão cada vez mais controlados contrariamente ao que acontecia há uns anos», salientou a especialista da associação de defesa do consumidor.
Fonte lusa 25-03-2012
«Há uma legislação que é europeia e o azeite tem uma das legislações mais estritas que existe em termos de qualidade, portanto tem uma serie de parâmetros definidos. Se não é o único produto que tem mesmo a degustação definida para lá caminha», disse à Lusa Dulce Ricardo, realçando que quer em termos de controlo quer em termos de qualidade em si tem havido avanços.
Para a técnica da DECO, «pode acontecer, de vez em quando, haver problemas, mas já são problemas muito pontuais», ainda que explique que «continua a ser verdade» que se dão situações como algumas que aconteciam antigamente de adulteração do produto, sendo o controlo muito rigoroso.
Mariana Matos sublinha que a adulteração do azeite não é um problema em Portugal quando se fala de «canais de distribuição normais: as lojas, os super e hipermercados, onde se comercializam azeites de marca, devidamente embalados e rotulados», muito pelo contrário, com o nível médio de qualidade a subir actualmente.
Em 2007, a DECO encontrou em duas marcas «a mistura de azeite refinado com o azeite virgem extra o que é proibido e daí ser um azeite adulterado», lembrou Dulce Ricardo, acrescentando que não houve, mesmo nessa situação, risco para a saúde do consumidor, num caso que levou a que as garrafas fossem retiradas do mercado após alertadas as autoridades.
«Eu diria que os produtos estão cada vez mais controlados contrariamente ao que acontecia há uns anos», salientou a especialista da associação de defesa do consumidor.
Fonte lusa 25-03-2012
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