No meio da tensão que se vive entre os EUA, Rússia e Síria, a TV estatal russa passou no noticiário uma peça onde ensinava à população o que fazer em caso de conflito. Armazenar água, comida e comprar iodo são algumas das dicas.
Com alguma ironia, o jornalista do noticiário Vesti 24, deu conselhos aos telespectadores sobre como antecipar e sobreviver a um cenário apocalíptico de uma III Guerra Mundial.
O pivô do noticiário aconselhou a população a comprar iodo para proteger o corpo da radiação emitida pelas armas nucleares e a comprar "menos doces e mais água". Entre os alimentos indispensáveis a ter na dispensa estão o arroz e a aveia, carnes e peixes enlatados, leite, açúcar e sal. E deixa o aviso: "compre bem para não gastar dinheiro em vão".
Apesar de "a glucose ser uma importante fonte de energia, os doces" são de evitar. "Vão deixá-lo com sede e a água será o recurso mais valioso num abrigo anti-bombas. Pode aguentar duas a três semanas sem alimentos, mas só vai aguentar dois a três dias sem água. Até vai precisar da água para fazer a digestão, por isso pense na água primeiro", explicou Kazakov.
No meio do discurso, que era dito enquanto aparecia num grande ecrã por detrás do apresentador uma explosão atómica, o jornalista não esconde a ironia ao referir-se aos Estados Unidos, afirmando que "o verdadeiro pânico não está aqui [na Rússia], mas do outro lado do oceano".
Afinal, segundo o pivô, as vendas de abrigos contra bombas aumentaram na América depois de Donald Trump ter assumido a presidência, dando a entender que os americanos estariam com mais medo do que os russos de um conflito nuclear.
Fonte: DN 13-04-2018
O pivô do noticiário aconselhou a população a comprar iodo para proteger o corpo da radiação emitida pelas armas nucleares e a comprar "menos doces e mais água". Entre os alimentos indispensáveis a ter na dispensa estão o arroz e a aveia, carnes e peixes enlatados, leite, açúcar e sal. E deixa o aviso: "compre bem para não gastar dinheiro em vão".
Apesar de "a glucose ser uma importante fonte de energia, os doces" são de evitar. "Vão deixá-lo com sede e a água será o recurso mais valioso num abrigo anti-bombas. Pode aguentar duas a três semanas sem alimentos, mas só vai aguentar dois a três dias sem água. Até vai precisar da água para fazer a digestão, por isso pense na água primeiro", explicou Kazakov.
No meio do discurso, que era dito enquanto aparecia num grande ecrã por detrás do apresentador uma explosão atómica, o jornalista não esconde a ironia ao referir-se aos Estados Unidos, afirmando que "o verdadeiro pânico não está aqui [na Rússia], mas do outro lado do oceano".
Afinal, segundo o pivô, as vendas de abrigos contra bombas aumentaram na América depois de Donald Trump ter assumido a presidência, dando a entender que os americanos estariam com mais medo do que os russos de um conflito nuclear.
Fonte: DN 13-04-2018
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