Cart é um carrinho de supermercado. Sofreu muito na vida com esbarrões, solavancos, peso… A pior parte é o inevitável abandono depois do serviço prestado. Porém, em vez de se tornar rancoroso e mal humorado – rodas travadas, eixos barulhentos -, Cart levou sua vida de forma positiva. Foi um carrinho de bom coração.
É impressionante a reação que o cineasta Jesse Rosten consegue provocar nos internautas que assistem a seu curta “Cart”. Até assistir ao filme, nunca imaginei desenvolver tanta compaixão por um objeto inanimado. E o mais impressionante é que o director não usa nenhuma palavra, nenhum diálogo. Apenas imagens e uma bela trilha sonora. Vale a pena ver até o fim. O desfecho é surpreendente.
Se não quer saber como o filme acaba não continue, salte o último parágrafo e veja o filme primeiro...
Entre os comentários mais apaixonados sobre o filme, há alguns de insatisfação sobre o fim trágico, porém heróico, do carrinho. “Por que não adicionar uma sequência final onde o garotinho volta com o carrinho para o supermercado, e todos os outros carrinhos o cercam como um herói?”, disse um deles. A resposta do autor: “Seria uma cena divertida, mas não acho que um retorno triunfal acrescentaria algo à história. No fim, Cart é um herói. E a maioria dos actos de heroísmo não é notada ou reconhecida. O verdadeiro sacrifício é dar sem esperar nada em troca”, afirma Rosten.
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Entre os comentários mais apaixonados sobre o filme, há alguns de insatisfação sobre o fim trágico, porém heróico, do carrinho. “Por que não adicionar uma sequência final onde o garotinho volta com o carrinho para o supermercado, e todos os outros carrinhos o cercam como um herói?”, disse um deles. A resposta do autor: “Seria uma cena divertida, mas não acho que um retorno triunfal acrescentaria algo à história. No fim, Cart é um herói. E a maioria dos actos de heroísmo não é notada ou reconhecida. O verdadeiro sacrifício é dar sem esperar nada em troca”, afirma Rosten.
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