"As pessoas estão cada vez mais conscientes e preocupadas em ingerir alimentos como os vegetais, ricos em propriedades antioxidantes." A constatação é da nutricionista Alexandra Bento, que associa este maior cuidado com a saúde "à forte evidência científica na prevenção de doenças e haver cada vez mais divulgação desta informação".
Os antioxidantes são essencialmente vitaminas (A, C e E) e enzimas e estão presentes sobretudo nas frutas e legumes.
"Quanto mais coloridos forem, mais ricos são", garante a médica. "Os fitoquímicos, as substâncias que dão cor aos vegetais, têm muitas propriedades antioxidantes."
Alexandra Bento dá como principal exemplo os frutos vermelhos, como a amora, a framboesa, o morango e os mirtilos. "A sua cor avermelhada escura é representativa dessa acção preventiva."
Outras frutas como a melancia e o tomate e os citrinos, quivi e a manga, ricos em vitaminas C e A, também têm as mesmas propriedades contra o envelhecimento.
"Os frutos secos, por exemplo, riscos em vitamina E, também são óptimos pela sua acção antioxidante. No entanto, um estudo indica que a ingestão deste grupo de vitaminas em doses muito elevadas aumenta o risco, apesar de pequeno, de doenças cardiovasculares", alerta o farmacologista Henrique Luz Rodrigues.
As substâncias antioxidantes também podem ser consumidas no peixe e na carne, fontes de selénio e potássio, no alho, cereais, chás e mariscos.
"Pelo estilo de vida que temos hoje em dia, o stress, o tabaco, deixam o nosso organismo mais sujeito à produção de radicais livres que são nocivos", sublinha Alexandra Bento.
"O nosso organismo tem capacidade de os excluir, mas quando são produzidos em excesso podem tornar-se perigosos. Por isso temos de ter estes alimentos na base da nossa alimentação, para conseguir neutralizar essas moléculas prejudiciais", aconselha a especialista.
"Os portugueses deviam sentir-se uns privilegiados nesta matéria, porque a nossa dieta mediterrânica é óptima para combater os radicais livres e retardar o envelhecimento", constata o professor de farmacologia Luz Rodrigues.
De qualquer forma, basta a ingestão de uma dieta pouco calórica e nutritiva para se conseguir viver mais tempo, dizem os especialistas.
Um estudo da associação britânica Life Extension Foundation (Fundação para o Prolongamento da Vida) sugere ainda que a restrição calórica, mas com qualidade nutricional, aumenta a vida de muitos animais em 30% a 40%.
Fonte DN
"Quanto mais coloridos forem, mais ricos são", garante a médica. "Os fitoquímicos, as substâncias que dão cor aos vegetais, têm muitas propriedades antioxidantes."
Alexandra Bento dá como principal exemplo os frutos vermelhos, como a amora, a framboesa, o morango e os mirtilos. "A sua cor avermelhada escura é representativa dessa acção preventiva."
Outras frutas como a melancia e o tomate e os citrinos, quivi e a manga, ricos em vitaminas C e A, também têm as mesmas propriedades contra o envelhecimento.
"Os frutos secos, por exemplo, riscos em vitamina E, também são óptimos pela sua acção antioxidante. No entanto, um estudo indica que a ingestão deste grupo de vitaminas em doses muito elevadas aumenta o risco, apesar de pequeno, de doenças cardiovasculares", alerta o farmacologista Henrique Luz Rodrigues.
As substâncias antioxidantes também podem ser consumidas no peixe e na carne, fontes de selénio e potássio, no alho, cereais, chás e mariscos.
"Pelo estilo de vida que temos hoje em dia, o stress, o tabaco, deixam o nosso organismo mais sujeito à produção de radicais livres que são nocivos", sublinha Alexandra Bento.
"O nosso organismo tem capacidade de os excluir, mas quando são produzidos em excesso podem tornar-se perigosos. Por isso temos de ter estes alimentos na base da nossa alimentação, para conseguir neutralizar essas moléculas prejudiciais", aconselha a especialista.
"Os portugueses deviam sentir-se uns privilegiados nesta matéria, porque a nossa dieta mediterrânica é óptima para combater os radicais livres e retardar o envelhecimento", constata o professor de farmacologia Luz Rodrigues.
De qualquer forma, basta a ingestão de uma dieta pouco calórica e nutritiva para se conseguir viver mais tempo, dizem os especialistas.
Um estudo da associação britânica Life Extension Foundation (Fundação para o Prolongamento da Vida) sugere ainda que a restrição calórica, mas com qualidade nutricional, aumenta a vida de muitos animais em 30% a 40%.
Fonte DN
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