Antes de preparar os alimentos para festas, eventos ou outras situações do género, é recomendável prestar bastante atenção para evitar intoxicações alimentares. Pesquisas recentes mostram que 27% dos casos de intoxicação alimentar têm origem na ingestão de alimentos consumidos dentro de casa.
Cozinhar, assar ou fritar muito bem as carnes bovinas, suínas, aves, peixes, ovos e outros produtos de origem animal é a primeira dica, já que o interior do alimento deve estar bem aquecido para matar as bactérias patogénicas ou outros microrganismos.
Também é recomendável separar bem os alimentos, como os lavados e desinfectados, por exemplo. A faca deve ser sempre limpa, já que, se usada num alimento contaminado, pode contaminar outro em seguida. Este tipo de contaminação é considerada como "contaminação cruzada".
Utensílios de madeira, como colheres de pau e tábuas de carne em mau estado, também devem ser evitados. Nos restaurantes, o uso desses materiais obsoletos não é permitido. A explicação é que a existência de ranhuras, riscas e trincas torna a higienização mais difícil com o tempo.
Lavar bem as mãos, frutas e verduras com água tratada também é indispensável, assim como comprar produtos de origem conhecida. No final das refeições, a dica é guardar sempre as sobras de alimentos dentro do frigorífico. Após duas horas em temperatura ambiente, microrganismos e suas toxinas começam a desenvolver-se exponencialmente nos alimentos.
Um alerta ainda aos cozinheiros doentes. Devem evitar preparar e cozinhar alimentos para serem consumidos por outras pessoas. Diarreias, febre tifóide, hepatite A, gripes e constipações podem ser passados por um doente ao preparar uma refeição para a família e amigos.
QUALI.PT 14-05-2010
Também é recomendável separar bem os alimentos, como os lavados e desinfectados, por exemplo. A faca deve ser sempre limpa, já que, se usada num alimento contaminado, pode contaminar outro em seguida. Este tipo de contaminação é considerada como "contaminação cruzada".
Utensílios de madeira, como colheres de pau e tábuas de carne em mau estado, também devem ser evitados. Nos restaurantes, o uso desses materiais obsoletos não é permitido. A explicação é que a existência de ranhuras, riscas e trincas torna a higienização mais difícil com o tempo.
Lavar bem as mãos, frutas e verduras com água tratada também é indispensável, assim como comprar produtos de origem conhecida. No final das refeições, a dica é guardar sempre as sobras de alimentos dentro do frigorífico. Após duas horas em temperatura ambiente, microrganismos e suas toxinas começam a desenvolver-se exponencialmente nos alimentos.
Um alerta ainda aos cozinheiros doentes. Devem evitar preparar e cozinhar alimentos para serem consumidos por outras pessoas. Diarreias, febre tifóide, hepatite A, gripes e constipações podem ser passados por um doente ao preparar uma refeição para a família e amigos.
QUALI.PT 14-05-2010
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