O leite materno que é doado aos duzentos bancos de leite humano no Brasil é fundamental para salvar a vida de milhares de recém-nascidos nas UTIs neonatais todos os anos. Só no ano passado, cento e setenta e três mil bebés prematuros foram salvos graças ao alimento doado.
A tecnologia brasileira usada para armazenar, controlar a qualidade e distribuir o material e o apoio às mães com dificuldade de amamentar são temas de destaque do primeiro Congresso Iberoamericano de Bancos de Leite Humano e do quinto Congresso Brasileiro de Bancos de Leite Humano.
O coordenador da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano, João Aprígio de Almeida, explica que a experiência bem-sucedida deu ao País visibilidade internacional.
"O Brasil tem a maior e mais complexa rede de bancos de leite humano do mundo.
Isso é resultado de pesquisas e de desenvolvimento tecnológicos no âmbito dos bancos de leite humano e do aleitamento materno e isso nos permitiu desenvolver tecnologias de baixo custo, tecnologia moderada, mas muito eficaz, que fez com que a rede de bancos de leite humano se tornasse isso que a gente, como muito orgulho fala, que é um produto SUS-Brasil de exportação."
O congresso, que conta com o apoio da Fundação Oswaldo Cruz, reúne, além do Brasil, representantes de outros vinte e três países.
Segundo João Aprígio de Almeida, as nações integram, junto com o País, uma cooperação internacional na área.
"Esse congresso agora traz como principal objectivo uma avaliação dos nossos avanços, no sentido de que essa rede seja operada como uma estratégia de qualificação da atenção neonatal em termos de segurança alimentar e nutricional em termos de ajudar aos países integrantes a atingir as metas estabelecidas nos objectivos de desenvolvimento do milénio."
O coordenador da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano lembra que o aleitamento materno é considerado pela Organização Mundial da Saúde a medida que mais contribui para a redução da mortalidade neonatal e infantil.
O primeiro Congresso Iberoamericano de Bancos de Leite Humano e do quinto Congresso Brasileiro de Bancos de Leite Humano vão até esta quinta-feira, em Brasília.
01-10-2010
O coordenador da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano, João Aprígio de Almeida, explica que a experiência bem-sucedida deu ao País visibilidade internacional.
"O Brasil tem a maior e mais complexa rede de bancos de leite humano do mundo.
Isso é resultado de pesquisas e de desenvolvimento tecnológicos no âmbito dos bancos de leite humano e do aleitamento materno e isso nos permitiu desenvolver tecnologias de baixo custo, tecnologia moderada, mas muito eficaz, que fez com que a rede de bancos de leite humano se tornasse isso que a gente, como muito orgulho fala, que é um produto SUS-Brasil de exportação."
O congresso, que conta com o apoio da Fundação Oswaldo Cruz, reúne, além do Brasil, representantes de outros vinte e três países.
Segundo João Aprígio de Almeida, as nações integram, junto com o País, uma cooperação internacional na área.
"Esse congresso agora traz como principal objectivo uma avaliação dos nossos avanços, no sentido de que essa rede seja operada como uma estratégia de qualificação da atenção neonatal em termos de segurança alimentar e nutricional em termos de ajudar aos países integrantes a atingir as metas estabelecidas nos objectivos de desenvolvimento do milénio."
O coordenador da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano lembra que o aleitamento materno é considerado pela Organização Mundial da Saúde a medida que mais contribui para a redução da mortalidade neonatal e infantil.
O primeiro Congresso Iberoamericano de Bancos de Leite Humano e do quinto Congresso Brasileiro de Bancos de Leite Humano vão até esta quinta-feira, em Brasília.
01-10-2010
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