O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, defendeu em Pequim, uma revalorização do yuan, que apoie os esforços da China para conseguir um crescimento menos dependente das exportações.
"Eu partilho o ponto de vista do FMI que considera uma valorização da moeda chinesa apropriada", declarou Zoellick numa conferência de imprensa.
As autoridades chinesas têm sublinhado que não irão ditar o ritmo e o alcance da liberalização da taxa de câmbio do yuan.
Em Junho, Pequim recuperou de uma margem de flutuação de 5 por cento face ao dólar em torno de uma taxa definida diariamente, um sistema que tinha sido suspenso durante o verão de 2008 devido à crise financeira.
No entanto, a reintrodução desta flutuação limitada não permitiu a apreciação significativa em comparação com a moeda única norte-americana.
O presidente do Banco Mundial considera assim que uma reavaliação do yuan não permitirá, por si só, corrigir eventuais desequilíbrios entre as duas moedas.
Fonte DN 15-10-2010
As autoridades chinesas têm sublinhado que não irão ditar o ritmo e o alcance da liberalização da taxa de câmbio do yuan.
Em Junho, Pequim recuperou de uma margem de flutuação de 5 por cento face ao dólar em torno de uma taxa definida diariamente, um sistema que tinha sido suspenso durante o verão de 2008 devido à crise financeira.
No entanto, a reintrodução desta flutuação limitada não permitiu a apreciação significativa em comparação com a moeda única norte-americana.
O presidente do Banco Mundial considera assim que uma reavaliação do yuan não permitirá, por si só, corrigir eventuais desequilíbrios entre as duas moedas.
Fonte DN 15-10-2010
Banco Mundial
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