Obama assina reforma histórica da segurança alimentar
Barack Obama assinou uma lei que originará a maior reforma em décadas da segurança alimentar nos EUA, mas o Presidente norte-americano poderá enfrentar problemas levantados pelo Partido Consevador no que respeita ao financiamento do projecto.

Segundo o The Christian Science Monitor, o objectivo dos promotores da lei é salvar vidas, reduzir o absentismo causado por doenças originadas pela comida e poupar 152 mil milhões de dólares em custos anuais do sistema de saúde relacionados com enfermidades alimentares.

Mas são os 1,4 mil milhões de custos anuais do projecto que poderão servir como terreno de batalha entre Obama e o conservadores, que reconquistaram a maioria no Congresso e cuja ala mais radical, o Tea Party, pretende desmantelar as políticas do Presidente democrata, em especial a reforma da saúde.

Anualmente há 48 milhões de norte-americanos afectados por doenças alimentares e 3000 morrem. Apesar de os surtos terem aumentado, o número de doentes tem-se mantido estável, segundo número do Centers for Disease Control and Prevention (Centros para Controlo e Prevenção das Doenças). "Não tem piorado mas também não tem havido melhorias significativas", vincou um investigador da Universidade da Florida.

A Fox News conta a história do menino cuja morte após comer um hamburguer (dos congelados que se compram nos supermercados) deu origem a esta reforma.

Fonte DN 05-01-2011

 

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