Embora esteja a centenas de quilômetros do epicentro do forte terremoto que atingiu o Japão na sexta-feira, Tóquio já começa a sofrer os efeitos da tragédia, agravada pela chegada do tsunami. Os supermercados da capital começam a sofrer com o desabastecimento.
A água e os aliimentos começam a desaparecer das prateleiras dos supermercados. O pão é um dos gêneros que não são mais encontrados.
Além da falta de alimentos, os japoneses temem também o risco de um grande blecaute, por conta dos danos sofridos pelas usinas nucleares. Por recomendação do governo, as pessoas economizam energia elétrica.
Apesar da aparente tranquilidade, a população está apreensiva quanto à possibilidade de uma crise nuclear. Muitas pessoas vão às ruas com máscaras e, embora a maioria diga que a utiliza por motivos de saúde, alguns admitem o medo de contaminação.
Mortes
O balanço mais recente, divulgado pela emissora japonesa NHK aponta a morte de 1.833 pessoas, mas o número oficial deve subir ainda mais nas próximas horas. As equipes de resgate que atuam na província de Miyagi, no Japão, encontraram cerca de 2.000 corpos de vítimas do terremoto e tsunami que devastaram o país na última sexta-feira. As informações são da rede de TV norte-americana CNN, baseada em relatos da agência japonesa Kyodo.
Cerca de mil corpos foram encontrados próximos à praia em Ojika Miyagi, enquanto a outra metade foi vista em Minamisanriku.
A JMA, agência meteorológica japonesa, informou que há 70% de chances de o Japão ser atingido por um novo terremoto, de magnitude 7. As informações constam de boletim divulgado às 17h desta segunda-feira (5h de Brasília).
A nova réplica pode ocorrer até às 10h de quarta-feira. A partir de então, as chances caem para 50% até às 10h do dia 19 de março.
Japoneses estão há quatro dias sem água, comida e eletricidade
Os japoneses sofrem pelo quarto dia seguido as consequências do terrível terremoto e do tsunami que devastaram a região nordeste do país. Milhões de pessoas estão sem água, comida, eletrecidade e gasolina.
A tragédia já resultou 1.833 mortes, segundo dados oficiais, e 2.361 desaparecidos no Japão. Cerca de 550 mil pessoas foram desalojadas depois do desastre. A situação no Japão é descrita como uma grande crise humanitária.
As rede de comunicação permanencem fora do ar em muitas áreas, impossibilitando que pessoas se comuniquem com parentes. Os supermercados e os postos de gasolina estão superlotados.
A falta de aquecimento deixa a situação cada vez pior, já que o país tem baixas temperaturas no momento. O governo descolou 100 mil soldados para ajudar na distribuição de 120 mil cobertores, 120 mil garrafas de 2798 água, toneladas de comida e 111 mil litros de gasolina.
De acordo com a Federação Internacional da Cruz Vermelha, os idosos foram os atingidos com mais severidade. O diretor de uma escola, que se tornou em um abrigo em Rikuzentakata, disse que as pessoas estão exaustas física e mentalmente.
Na última sexta-feira, um tremor com 8,9 pontos na escala Richter arrasou a região nordeste japonesa. Logo em seguida um tsunami devastou a costa das cidades da região.
Fonte Band 14-03-2011
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Apesar da aparente tranquilidade, a população está apreensiva quanto à possibilidade de uma crise nuclear. Muitas pessoas vão às ruas com máscaras e, embora a maioria diga que a utiliza por motivos de saúde, alguns admitem o medo de contaminação.
Mortes
O balanço mais recente, divulgado pela emissora japonesa NHK aponta a morte de 1.833 pessoas, mas o número oficial deve subir ainda mais nas próximas horas. As equipes de resgate que atuam na província de Miyagi, no Japão, encontraram cerca de 2.000 corpos de vítimas do terremoto e tsunami que devastaram o país na última sexta-feira. As informações são da rede de TV norte-americana CNN, baseada em relatos da agência japonesa Kyodo.
Cerca de mil corpos foram encontrados próximos à praia em Ojika Miyagi, enquanto a outra metade foi vista em Minamisanriku.
A JMA, agência meteorológica japonesa, informou que há 70% de chances de o Japão ser atingido por um novo terremoto, de magnitude 7. As informações constam de boletim divulgado às 17h desta segunda-feira (5h de Brasília).
A nova réplica pode ocorrer até às 10h de quarta-feira. A partir de então, as chances caem para 50% até às 10h do dia 19 de março.
Japoneses estão há quatro dias sem água, comida e eletricidade
Os japoneses sofrem pelo quarto dia seguido as consequências do terrível terremoto e do tsunami que devastaram a região nordeste do país. Milhões de pessoas estão sem água, comida, eletrecidade e gasolina.
A tragédia já resultou 1.833 mortes, segundo dados oficiais, e 2.361 desaparecidos no Japão. Cerca de 550 mil pessoas foram desalojadas depois do desastre. A situação no Japão é descrita como uma grande crise humanitária.
As rede de comunicação permanencem fora do ar em muitas áreas, impossibilitando que pessoas se comuniquem com parentes. Os supermercados e os postos de gasolina estão superlotados.
A falta de aquecimento deixa a situação cada vez pior, já que o país tem baixas temperaturas no momento. O governo descolou 100 mil soldados para ajudar na distribuição de 120 mil cobertores, 120 mil garrafas de 2798 água, toneladas de comida e 111 mil litros de gasolina.
De acordo com a Federação Internacional da Cruz Vermelha, os idosos foram os atingidos com mais severidade. O diretor de uma escola, que se tornou em um abrigo em Rikuzentakata, disse que as pessoas estão exaustas física e mentalmente.
Na última sexta-feira, um tremor com 8,9 pontos na escala Richter arrasou a região nordeste japonesa. Logo em seguida um tsunami devastou a costa das cidades da região.
Fonte Band 14-03-2011
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