O Ministério da Agricultura egípcio negou que as sementes de feno-grego egípcias estejam infectadas e sejam a causa do contágio da bactéria E.coli em alguns países europeus, que as retiraram do mercado.
Num comunicado difundido pela agência oficial de notícias egípcia Mena, a Direcção Central de Quarentena Agrícola daquele ministério sublinhou que "não há, até agora, nenhum resultado positivo que confirme o que a Europa alega sobre o facto de as sementes de feno-grego egípcias estarem contaminadas com o E.coli".
Mesmo assim, a nota destacou que "as análises efectuadas às sementes nos laboratórios egípcios mostraram que as mesmas estão sãs e que não contêm em absoluto essa enfermidade".
"As acusações da União Europeia de que as sementes egípcias estão contagiadas com essa bactéria não são exactas", refere o comunicado.
Por fim, a Direcção Central da Quarentena Agrícola indaga: "Como pode ser o Egipto a fonte de um mal de que ainda não se registou nenhum caso?".
A União Europeia decidiu, na passada terça-feira, retirar do mercado todas as sementes importadas do Egipto e proibir a sua entrada no território comunitário devido à sua relação com os surtos de E.coli na Alemanha e França, que causaram meia centena de mortes na Europa.
Os 27 países da União Europeia tomaram esta decisão com base na informação recolhida pela Autoridade Europeia de Segurança Alimentar.
Fonte jn 06-07-2011
Mesmo assim, a nota destacou que "as análises efectuadas às sementes nos laboratórios egípcios mostraram que as mesmas estão sãs e que não contêm em absoluto essa enfermidade".
"As acusações da União Europeia de que as sementes egípcias estão contagiadas com essa bactéria não são exactas", refere o comunicado.
Por fim, a Direcção Central da Quarentena Agrícola indaga: "Como pode ser o Egipto a fonte de um mal de que ainda não se registou nenhum caso?".
A União Europeia decidiu, na passada terça-feira, retirar do mercado todas as sementes importadas do Egipto e proibir a sua entrada no território comunitário devido à sua relação com os surtos de E.coli na Alemanha e França, que causaram meia centena de mortes na Europa.
Os 27 países da União Europeia tomaram esta decisão com base na informação recolhida pela Autoridade Europeia de Segurança Alimentar.
Fonte jn 06-07-2011
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