Luanda - O empenho do Presidente da República, José Eduardo dos Santos, no desenvolvimento da agricultura e melhoria da segurança alimentar foi enaltecido hoje, segunda-feira, em Luanda, pelo director-geral do Fundo das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).
Jacques Diouf, desde domingo em Luanda para uma visita oficial de 48 horas, falava à imprensa no final de uma audiência que lhe foi concedida pelo ministro das Relações Exteriores, Georges Rebelo Chikoti.
Para ele, “Angola jogou papel importante no desenvolvimento da agricultura, registando um dos maiores níveis de crescimento no continente, contribuindo para garantir a segurança alimentar às suas populações".
Sublinhou que a adopção pelo Governo angolano da agricultura como prioridade foi algo estrategicamente bem pensado, contribuindo para a melhoria das condições de vida das populações.
Explica que apesar de os sectores de minas e petróleos trazerem recursos financeiros, a agricultura é o que mais empregos garante a partir do processo de produção, transportes, armazenamento e comercialização.
Congratula-se com o Presidente José Eduardo dos Santos e Governo angolano pelo apoio recebido durante o seu mandato, de cerca de 18 anos.
Agradece ainda ao Estadista angolano pela iniciativa para a instituição do prémio “Jacques Diouf” para a segurança alimentar em África, criado em sua homenagem.
Informou ter discutido ainda hoje com responsáveis dos ministérios da Agricultura e Desenvolvimento Rural e Pesca e do Ambiente questões ligadas ao reforço da cooperação com a sua instituição e ao prosseguimento de programas de segurança alimentar e nutricional.
Adianta que foram igualmente abordadas questões dos recursos naturais no quadro da preparação da cimeira sobre mudanças climatéricas, que deverá decorrer em Durban, África do Sul, e a do Rio de Janeiro, Brasil.
Os programas para a conservação dos parques naturais e a conservação das florestas, bem como a comercialização de produtos agro-pecuários dominaram igualmente os encontros.
Enalteceu a excelente relação de cooperação nos sectores agrário, pesca e nos domínios dos recursos naturais e meio ambiente com Angola.
O mandato de Jacques Diouf, de cerca de 18 anos, termina a 31 de Dezembro e será substituído pelo brasileiro José Graziano da Silva.
Fonte angolapress 01-08-2011
Para ele, “Angola jogou papel importante no desenvolvimento da agricultura, registando um dos maiores níveis de crescimento no continente, contribuindo para garantir a segurança alimentar às suas populações".
Sublinhou que a adopção pelo Governo angolano da agricultura como prioridade foi algo estrategicamente bem pensado, contribuindo para a melhoria das condições de vida das populações.
Explica que apesar de os sectores de minas e petróleos trazerem recursos financeiros, a agricultura é o que mais empregos garante a partir do processo de produção, transportes, armazenamento e comercialização.
Congratula-se com o Presidente José Eduardo dos Santos e Governo angolano pelo apoio recebido durante o seu mandato, de cerca de 18 anos.
Agradece ainda ao Estadista angolano pela iniciativa para a instituição do prémio “Jacques Diouf” para a segurança alimentar em África, criado em sua homenagem.
Informou ter discutido ainda hoje com responsáveis dos ministérios da Agricultura e Desenvolvimento Rural e Pesca e do Ambiente questões ligadas ao reforço da cooperação com a sua instituição e ao prosseguimento de programas de segurança alimentar e nutricional.
Adianta que foram igualmente abordadas questões dos recursos naturais no quadro da preparação da cimeira sobre mudanças climatéricas, que deverá decorrer em Durban, África do Sul, e a do Rio de Janeiro, Brasil.
Os programas para a conservação dos parques naturais e a conservação das florestas, bem como a comercialização de produtos agro-pecuários dominaram igualmente os encontros.
Enalteceu a excelente relação de cooperação nos sectores agrário, pesca e nos domínios dos recursos naturais e meio ambiente com Angola.
O mandato de Jacques Diouf, de cerca de 18 anos, termina a 31 de Dezembro e será substituído pelo brasileiro José Graziano da Silva.
Fonte angolapress 01-08-2011
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