Um quinto de 495 amostra de areias recolhidas durante cinco anos em 33 zonas balneares revelou fungos e bactérias, entre as quais E.coli.
É o primeiro estudo realizado, sobre a Monitorização da Qualidade das Areias em Zonas Balneares, que avalia a qualidade das areias de 33 zonas balneares portuguesas, entre 2006 e 2010.
É o primeiro estudo realizado, sobre a Monitorização da Qualidade das Areias em Zonas Balneares, que avalia a qualidade das areias de 33 zonas balneares portuguesas, entre 2006 e 2010.
Uma iniciativa da Associação Bandeira Azul Nacional de Saúde, realizada a nível laboratorial pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) e a Agência Portuguesa do Ambiente.
O relatório revela que um quarto das amostras indica a presença de bactérias, como Escherichia coli, coliformes e enterococos intestinais e 100 delas deram positivo à presença de bactérias e fungos.
Em relação aos últimos, constatou-se que a sua presença aumenta com o aumento da densidade populacional.
Contudo, para o coordenador da equipa de projecto, João Brandão, a presença destes microrganismos "não põe em causa a qualidade das areias que, aliás, tem vindo a melhorar bastante".
Das praias analisadas, 19 eram no norte, 10 no centro, 17 na região de Lisboa e Vale do Tejo, duas no Alentejo e 34 no Algarve.
Fonte ionline 15-09-2011
O relatório revela que um quarto das amostras indica a presença de bactérias, como Escherichia coli, coliformes e enterococos intestinais e 100 delas deram positivo à presença de bactérias e fungos.
Em relação aos últimos, constatou-se que a sua presença aumenta com o aumento da densidade populacional.
Contudo, para o coordenador da equipa de projecto, João Brandão, a presença destes microrganismos "não põe em causa a qualidade das areias que, aliás, tem vindo a melhorar bastante".
Das praias analisadas, 19 eram no norte, 10 no centro, 17 na região de Lisboa e Vale do Tejo, duas no Alentejo e 34 no Algarve.
Fonte ionline 15-09-2011
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