O secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social anunciou este sábado, no Porto, que no final de abril estarão disponíveis, no âmbito do Plano de Emergência Social, cerca de 900 postos para servir refeições à população mais carenciada.
«Passaremos de 60 para 900 postos» de atendimento diário, sublinhou Marco António Costa, que falava na cerimónia de tomada de posse dos novos órgãos sociais da União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social (UDIPSS) do Porto.
De acordo com o secretário de Estado, «não se trata de um plano assistencialista, trata-se de garantir que todos, os que necessitem, tenham a assistência mínima alimentar».
Esta ajuda «está a ser contratualizada com o setor social» e consiste na oferta de refeições diárias nas cantinas das instituições aderentes.
Marco António Costa realçou que «esta cooperação e parceria», estabelecida com o setor social solidário, assenta «no princípio de flexibilidade e de confiança» mútuas que permitem «uma resposta mais capacitada por parte destas instituições junto das pessoas».
«Estas instituições têm mais de 500 mil portugueses a seu cargo, em termos de respostas sociais, e temos um investimento em conjunto de mais de 1,2 mil milhões de euros ano. É um setor estrutural e, neste momento em que passamos por uma situação de emergência social, é o nosso parceiro que fará a diferença para o bem-estar de muitos portugueses», frisou.
A União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social do Porto presta apoio a cerca de 90 mil pessoas. A nova direção é presidida pelo padre José Lopes Batista, do Centro Social das Antas, Porto.
Fonte IOL 03-04-2012
De acordo com o secretário de Estado, «não se trata de um plano assistencialista, trata-se de garantir que todos, os que necessitem, tenham a assistência mínima alimentar».
Esta ajuda «está a ser contratualizada com o setor social» e consiste na oferta de refeições diárias nas cantinas das instituições aderentes.
Marco António Costa realçou que «esta cooperação e parceria», estabelecida com o setor social solidário, assenta «no princípio de flexibilidade e de confiança» mútuas que permitem «uma resposta mais capacitada por parte destas instituições junto das pessoas».
«Estas instituições têm mais de 500 mil portugueses a seu cargo, em termos de respostas sociais, e temos um investimento em conjunto de mais de 1,2 mil milhões de euros ano. É um setor estrutural e, neste momento em que passamos por uma situação de emergência social, é o nosso parceiro que fará a diferença para o bem-estar de muitos portugueses», frisou.
A União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social do Porto presta apoio a cerca de 90 mil pessoas. A nova direção é presidida pelo padre José Lopes Batista, do Centro Social das Antas, Porto.
Fonte IOL 03-04-2012
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