Perante os recentes estudos de exposição dietética na população alemã, o Instituto Federal Alemão de Avaliação de Riscos (BfR) recomendou que fossem estudados métodos para minimizar os níveis de arsénio inorgânico (cancerígeno) presentes em produtos de arroz.
As análises de arroz e produtos derivados na Alemanha, mostraram que muitos contêm concentrações relativamente elevadas de arsénio inorgânico. Em alguns produtos, os níveis de arsénio inorgânico foram superiores aos encontrados nos grãos de arroz, não se sabendo ainda porque tal acontece.
O BfR estimou a ingestão de compostos tóxicos de arsénio inorgânico através do consumo de arroz e derivados e conclui que estes podem ter uma contribuição significativa para a ingestão total, especialmente em crianças. "Dado que os compostos inorgânicos de arsénio são classificados como cancerígenos para os seres humanos, os géneros alimentícios deverão conter apenas o mínimo possível", afirmou o Presidente do BfR, Professor Dr. Andreas Hensel.
O Instituto está a aconselhar os produtores de alimentos para investigar as razões pelas quais alguns produtos de arroz contêm níveis sensivelmente mais elevados de arsénico do que os grãos de arroz não transformados, bem como para conceberem métodos para minimizar a contaminação.
O BfR está a aconselhar os consumidores, especialmente os pais de crianças pequenas, celíacos e intolerantes ao glúten, a não se concentrarem exclusivamente em alimentos e bebidas à base de arroz como alternativas aos restantes cereais, de modo a não ficarem tão expostos à ingestão de arsénio inorgânico.
Quali 15-06-2015
O BfR estimou a ingestão de compostos tóxicos de arsénio inorgânico através do consumo de arroz e derivados e conclui que estes podem ter uma contribuição significativa para a ingestão total, especialmente em crianças. "Dado que os compostos inorgânicos de arsénio são classificados como cancerígenos para os seres humanos, os géneros alimentícios deverão conter apenas o mínimo possível", afirmou o Presidente do BfR, Professor Dr. Andreas Hensel.
O Instituto está a aconselhar os produtores de alimentos para investigar as razões pelas quais alguns produtos de arroz contêm níveis sensivelmente mais elevados de arsénico do que os grãos de arroz não transformados, bem como para conceberem métodos para minimizar a contaminação.
O BfR está a aconselhar os consumidores, especialmente os pais de crianças pequenas, celíacos e intolerantes ao glúten, a não se concentrarem exclusivamente em alimentos e bebidas à base de arroz como alternativas aos restantes cereais, de modo a não ficarem tão expostos à ingestão de arsénio inorgânico.
Quali 15-06-2015
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