A França lidera o ranking entre 34 países em relação à sustentabilidade dos alimentos. O país conseguiu o primeiro lugar graças a uma guerra contra o desperdício de alimentos.
Em França, os supermercados estão proibidos de deitar fora a comida que não venderem. Além disso, os restaurantes devem embrulhar a comida que sobrou caso o cliente peça para levar.
Os outros países que estão no top 5 da lista são: Japão, Alemanha, Espanha e Suécia. O ranking deu nota para os 34 países em relação a três fatores: o desperdício de alimentos, a sustentabilidade da agricultura e a qualidade nutricional.
O Comissário para Saúde e Segurança Alimentar da União Europeia, Vytenis Andriukaitis, disse no lançamento do ranking que é “anti ético e imoral” desperdiçar recursos enquanto centenas de milhões de pessoas ao redor do mundo passam fome. No ano passado, o número de pessoas que passam fome ao redor do mundo aumentou pela primeira vez em mais de uma década. Como são 815 milhões de pessoas nesta situação, basicamente uma em cada dez pessoas no mundo passa fome.
Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, um terço de todo alimento produzido ao redor do mundo é desperdiçado, o que equivale a 1,3 bilhão de toneladas de comida indo para o lixo todos ano. Para se ter uma ideia do tamanho do problema, a comida que o mundo desperdiça gera mais gases poluidores do que qualquer outro país, excetuando a China e os Estados Unidos.
A França foi o primeiro país a estabelecer uma legislação específica para combater o desperdício de comida. A cada ano, o país desperdiça apenas 1,8% de toda sua produção de comida. O plano é cortar isso ainda pela metade até 2025.
Apesar de os países com rendimento per capita alto ficarem no topo do ranking, os Estados Unidos acabaram em 21° lugar, por causa do excesso de consumo de carne, açúcar, gorduras saturadas, além de um mau gerenciamento do solo. O Brasil ficou em 28° lugar. Os Emirados Árabes Unidos ficaram em último na lista. Ironicamente, este é o país que tem o maior rendimento per capita entre as 34 nações. O seu mau posicionamento no ranking é resultado de um aumento da obesidade e de um alto desperdício de alimentos. Num ano, cada pessoa desperdiça quase mil quilos de alimentos no país.
http://foodsustainability.eiu.com/country-ranking/
Os outros países que estão no top 5 da lista são: Japão, Alemanha, Espanha e Suécia. O ranking deu nota para os 34 países em relação a três fatores: o desperdício de alimentos, a sustentabilidade da agricultura e a qualidade nutricional.
O Comissário para Saúde e Segurança Alimentar da União Europeia, Vytenis Andriukaitis, disse no lançamento do ranking que é “anti ético e imoral” desperdiçar recursos enquanto centenas de milhões de pessoas ao redor do mundo passam fome. No ano passado, o número de pessoas que passam fome ao redor do mundo aumentou pela primeira vez em mais de uma década. Como são 815 milhões de pessoas nesta situação, basicamente uma em cada dez pessoas no mundo passa fome.
Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, um terço de todo alimento produzido ao redor do mundo é desperdiçado, o que equivale a 1,3 bilhão de toneladas de comida indo para o lixo todos ano. Para se ter uma ideia do tamanho do problema, a comida que o mundo desperdiça gera mais gases poluidores do que qualquer outro país, excetuando a China e os Estados Unidos.
A França foi o primeiro país a estabelecer uma legislação específica para combater o desperdício de comida. A cada ano, o país desperdiça apenas 1,8% de toda sua produção de comida. O plano é cortar isso ainda pela metade até 2025.
Apesar de os países com rendimento per capita alto ficarem no topo do ranking, os Estados Unidos acabaram em 21° lugar, por causa do excesso de consumo de carne, açúcar, gorduras saturadas, além de um mau gerenciamento do solo. O Brasil ficou em 28° lugar. Os Emirados Árabes Unidos ficaram em último na lista. Ironicamente, este é o país que tem o maior rendimento per capita entre as 34 nações. O seu mau posicionamento no ranking é resultado de um aumento da obesidade e de um alto desperdício de alimentos. Num ano, cada pessoa desperdiça quase mil quilos de alimentos no país.
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