
Nos últimos três anos, foram fiscalizadas 730 empresas de produtos alimentares e instaurados 38 processo de contra-ordenação.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) encontrou pesticidas acima do permitido pela lei em alimentos vendidos por empresas portuguesas, avança o Jornal de Notícias.
Entre 2014 e 2017, a entidade fiscalizou 730 empresas e instaurou 38 processos de coordenação pela presença de resíduos de pesticidas não autorizados ou acima do limite permitido por lei.
Também a Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária detectou pesticida a mais em 22 das 678 amostras que analisou em 2015 – três tinham pesticidas em níveis que podem ser prejudiciais à saúde.
Ainda assim, a ASAE garante que os alimentos comprados pelos portugueses são seguros para serem consumidos.
A fiscalização é apertada. Quando é detectado um problema, o produto é retirado do mercado e todos os intervenientes até ao produtor são investigados.
Se o alimento tiver sido produzido noutro país é accionado um alerta europeu, designado como RASFF, para que as autoridades do país em causa tomem medidas.
"Existe um controlo rigorosíssimo, Portugal é um país seguro", garantiu ao Jornal de Notícias o professor Nuno Brito, da Escola Superior Agrária de Viana do Castelo e ex-secretário de Estado da Alimentação.
Fonte: Sabado 18-12-2017
Entre 2014 e 2017, a entidade fiscalizou 730 empresas e instaurou 38 processos de coordenação pela presença de resíduos de pesticidas não autorizados ou acima do limite permitido por lei.
Também a Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária detectou pesticida a mais em 22 das 678 amostras que analisou em 2015 – três tinham pesticidas em níveis que podem ser prejudiciais à saúde.
Ainda assim, a ASAE garante que os alimentos comprados pelos portugueses são seguros para serem consumidos.
A fiscalização é apertada. Quando é detectado um problema, o produto é retirado do mercado e todos os intervenientes até ao produtor são investigados.
Se o alimento tiver sido produzido noutro país é accionado um alerta europeu, designado como RASFF, para que as autoridades do país em causa tomem medidas.
"Existe um controlo rigorosíssimo, Portugal é um país seguro", garantiu ao Jornal de Notícias o professor Nuno Brito, da Escola Superior Agrária de Viana do Castelo e ex-secretário de Estado da Alimentação.
Fonte: Sabado 18-12-2017
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