Estratégia de Vladimir Putin passa, entre outros investimentos, por comprar milhares de macieiras vindas de Itália e importar tecnologia agrícola para produzir mais alimentos.
A Rússia quer adquirir a sua independência alimentar e está a investir em tecnologia agrária estrangeira. Com o auxílio de empresas estatais agro-alimentares, a estratégia passa pela importação de tecnologia vinda de fora para produzir mais alimentos.
Outro dos meios utilizados é a compra de milhares de macieiras vindas de Itália. Vladimir Putin pretende, deste modo, afastar-se cada vez mais da União Europeia e dos EUA. A Rússia é um dos maiores importadores desta fruta, porque as locais apodrecem e perdem as suas propriedades mais depressa do que as cultivadas na Europa, ou na China.
Por isso, é cada vez mais natural para os russos comprarem equipamentos e conhecimentos vindos de fora do país para expandir a sua produção agrícola. Com esta estratégia foi possível à Rússia ser, na última década, um dos grandes exportadores de trigo e cevada. O investimento agrícola em 2017 foi superior a 5,3 mil milhões de euros, mais 3,1% do que no ano anterior, segundo dados do governo.
De acordo com a Agriconsult, uma consultoria sediada em São Petersburgo, não se sabe a quantia exata dispendida deste valor para a tecnologia estrangeira. As importações poderão representar entre 20% a 90% do que custa aos agricultores para iniciarem uma nova produção.
Na última semana, o presidente Vladimir Putin, disse numa conferência realizada em Krasnodar que “é necessário mais investimento para tornar a Rússia mais independente”. Além de importar mais maçãs do que qualquer outro país, a Rússia é o terceiro maior comprador de tomates estrangeiros e o segundo importador de queijo, pelo preço do produto.
Fonte: o jornal económico 04-04-2018
Outro dos meios utilizados é a compra de milhares de macieiras vindas de Itália. Vladimir Putin pretende, deste modo, afastar-se cada vez mais da União Europeia e dos EUA. A Rússia é um dos maiores importadores desta fruta, porque as locais apodrecem e perdem as suas propriedades mais depressa do que as cultivadas na Europa, ou na China.
Por isso, é cada vez mais natural para os russos comprarem equipamentos e conhecimentos vindos de fora do país para expandir a sua produção agrícola. Com esta estratégia foi possível à Rússia ser, na última década, um dos grandes exportadores de trigo e cevada. O investimento agrícola em 2017 foi superior a 5,3 mil milhões de euros, mais 3,1% do que no ano anterior, segundo dados do governo.
De acordo com a Agriconsult, uma consultoria sediada em São Petersburgo, não se sabe a quantia exata dispendida deste valor para a tecnologia estrangeira. As importações poderão representar entre 20% a 90% do que custa aos agricultores para iniciarem uma nova produção.
Na última semana, o presidente Vladimir Putin, disse numa conferência realizada em Krasnodar que “é necessário mais investimento para tornar a Rússia mais independente”. Além de importar mais maçãs do que qualquer outro país, a Rússia é o terceiro maior comprador de tomates estrangeiros e o segundo importador de queijo, pelo preço do produto.
Fonte: o jornal económico 04-04-2018
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