
Um estudo realizado pela
Universidade de Westminster (Reino Unido), em parceria com a Tork,
líder mundial na área de produtos de higiene, comprovou que os
secadores de ar quente, utilizados para secar as mãos em casas de banho
públicas, podem aumentar o número de bactérias nas mãos após a lavagem
e contaminar também os locais onde estão inseridos.
Deste modo, os
investigadores recomendam a utilização de toalhas de papel na secagem
das mãos a fim de se reduzir o número de bactérias e promover uma
higiene mais segura.
Nos testes realizados, foi verificado que depois de se secar as mãos com um secador de ar quente, o número total de bactérias encontradas aumentava, em média, 194 por cento na cabeça dos dedos e 254 por cento na palma das mãos. Já quando as mãos eram secas com toalhas de papel, o número de bactérias diminuía 76 por cento na cabeça dos dedos e 77 por cento na palma das mãos.
Outro aspecto observado foi o facto de os secadores de jacto de ar
espalharem o ar a uma velocidade de 643 quilómetros por hora, fazendo
com que os microorganismos presentes nas mãos possam dispersar-se pelo
espaço público e contaminar outros utilizadores presentes no local até
dois metros de distância.
Já com a utilização do secador de ar quente comum, os microrganismos podem alcançar até 0,25 metros de distância, mas com as toalhas de papel não há esse risco.
“Os resultados deste estudo sugerem que se deve repensar a utilização de secadores de ar quente em locais onde a higiene é prioritária, tais como hospitais, clínicas, escolas, lares de terceira idade, cozinhas e outras áreas de preparação de alimentos”, afirmou Keith Redway, do departamento de Ciências Biomédicas da Universidade de Westminster.
Fonte: 2010.02.05 Ciência Hoje
Nos testes realizados, foi verificado que depois de se secar as mãos com um secador de ar quente, o número total de bactérias encontradas aumentava, em média, 194 por cento na cabeça dos dedos e 254 por cento na palma das mãos. Já quando as mãos eram secas com toalhas de papel, o número de bactérias diminuía 76 por cento na cabeça dos dedos e 77 por cento na palma das mãos.

Já com a utilização do secador de ar quente comum, os microrganismos podem alcançar até 0,25 metros de distância, mas com as toalhas de papel não há esse risco.
“Os resultados deste estudo sugerem que se deve repensar a utilização de secadores de ar quente em locais onde a higiene é prioritária, tais como hospitais, clínicas, escolas, lares de terceira idade, cozinhas e outras áreas de preparação de alimentos”, afirmou Keith Redway, do departamento de Ciências Biomédicas da Universidade de Westminster.
Fonte: 2010.02.05 Ciência Hoje
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