A Thermo Fisher Scientific abriu este mês um laboratório de ensaios dedicado à segurança alimentar para ajudar a conter crises de contaminações químicas em alimentos.
A empresa Food Safety Response Center (FSRC) localizada em Dreieich, Alemanha, é constituída por uma equipa de cinco especialistas em química e encontra-se equipada com as mais actuais tecnologias para ajudar os governos e operadores alimentares a enfrentar crises de contaminação de alimentos por produtos químicos.
“Esta instalação é única, já que é concebida para responder rapidamente a situações de contaminações químicas”, afirmou o Director de marketing da Thermo Fisher, Gerry Broski, ao FoodProductionDaily.com. “Não se destina ao processamento de amostras nem a contratos de controlo analítico de rotina – estando desse modo em posição única para responder rapidamente a situações de emergência de contaminação alimentar.”
O laboratório de 55 m2 estará apto para desenvolver métodos de análise para qualquer crise de contaminação química alimentar, incluindo elementos tóxicos como arsénio, mercúrio e chumbo, poluentes orgânicos como dioxinas, biotoxinas marinhas, pesticidas, corantes alimentares proibidos e produtos químicos industriais como a acrilamida e o benzeno.
De acordo com os seus responsáveis, a capacidade deste laboratório para desenvolver métodos e responder rapidamente é excepcional, encurtando o tempo de resposta normal de 6 a 8 semanas para uma média de apenas 3 semanas.
Este laboratório, contudo não está vocacionado para situações de contaminação microbiológica, como Campylobacter, Salmonella, L. monocytogenes ou E. coli O157:H7.
“Estaremos em permanente monitorização com vista a detectar situações de crises de contaminação alimentar em todo o mundo contando com a colaboração de todos os nossos contactos”, afirmou Broski. “No caso de uma situação de emergência, desenvolveremos um método de análise e emitiremos protocolos, programas de formação e listas de equipamentos adequados.”
As entidades reguladoras, laboratórios de controlo da qualidade e utilizadores finais poderão aceder aos métodos desenvolvidos pela FSRC e analisar as amostras para um contaminante específico.
“Este é um serviço que ajudará as entidades reguladoras, institutos de investigação, laboratórios independentes e indústrias em situações de crise”, acrescentou Broski. “É um serviço de suporte à segurança alimentar, no global”.
Nos períodos em que o laboratório não está a lidar com uma situação de emergência, o tempo é aproveitado para rever e melhorar os métodos entretanto desenvolvidos e aprofundar os conhecimentos em segurança alimentar.
“A identificação e contenção de situações de toxicidade alimentar requer uma resposta rápida. Caso contrário, as implicações na saúde humana e comércio global é majorada a cada dia”, afirmou Marc N. Casper, presidente da Thermo Fisher Scientific. “A contaminação química dos alimentos é uma realidade em crescimento. O nosso centro de resposta para a segurança alimentar será um recurso valioso sempre que as indústrias alimentares, governos e pessoas que servem estiverem em risco.”
QUALI.PT 20-04-2010
“Esta instalação é única, já que é concebida para responder rapidamente a situações de contaminações químicas”, afirmou o Director de marketing da Thermo Fisher, Gerry Broski, ao FoodProductionDaily.com. “Não se destina ao processamento de amostras nem a contratos de controlo analítico de rotina – estando desse modo em posição única para responder rapidamente a situações de emergência de contaminação alimentar.”
O laboratório de 55 m2 estará apto para desenvolver métodos de análise para qualquer crise de contaminação química alimentar, incluindo elementos tóxicos como arsénio, mercúrio e chumbo, poluentes orgânicos como dioxinas, biotoxinas marinhas, pesticidas, corantes alimentares proibidos e produtos químicos industriais como a acrilamida e o benzeno.
De acordo com os seus responsáveis, a capacidade deste laboratório para desenvolver métodos e responder rapidamente é excepcional, encurtando o tempo de resposta normal de 6 a 8 semanas para uma média de apenas 3 semanas.
Este laboratório, contudo não está vocacionado para situações de contaminação microbiológica, como Campylobacter, Salmonella, L. monocytogenes ou E. coli O157:H7.
“Estaremos em permanente monitorização com vista a detectar situações de crises de contaminação alimentar em todo o mundo contando com a colaboração de todos os nossos contactos”, afirmou Broski. “No caso de uma situação de emergência, desenvolveremos um método de análise e emitiremos protocolos, programas de formação e listas de equipamentos adequados.”
As entidades reguladoras, laboratórios de controlo da qualidade e utilizadores finais poderão aceder aos métodos desenvolvidos pela FSRC e analisar as amostras para um contaminante específico.
“Este é um serviço que ajudará as entidades reguladoras, institutos de investigação, laboratórios independentes e indústrias em situações de crise”, acrescentou Broski. “É um serviço de suporte à segurança alimentar, no global”.
Nos períodos em que o laboratório não está a lidar com uma situação de emergência, o tempo é aproveitado para rever e melhorar os métodos entretanto desenvolvidos e aprofundar os conhecimentos em segurança alimentar.
“A identificação e contenção de situações de toxicidade alimentar requer uma resposta rápida. Caso contrário, as implicações na saúde humana e comércio global é majorada a cada dia”, afirmou Marc N. Casper, presidente da Thermo Fisher Scientific. “A contaminação química dos alimentos é uma realidade em crescimento. O nosso centro de resposta para a segurança alimentar será um recurso valioso sempre que as indústrias alimentares, governos e pessoas que servem estiverem em risco.”
QUALI.PT 20-04-2010
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